O Arauto

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quarta-feira, junho 21, 2006

Polícia tolera actos de intolerância política, desde que não seja com o MPLA

O delegado da UNITA em Portugal questiona, por sua conta e risco, em entrevista ao único jornal on-line do mundo virado para os países de expressão portuguesa e comunidades espalhadas pelos quatro cantos do globo (que têm este idioma como principal meio de comunicação), o Notícias Lusófonas, se a função dos agentes da Polícia Nacional é a de assistir calma e serenamente a actos de intolerância política e a destruição de estruturas físicas do Galo Negro no interior do País.
Anastácio Sicato, que confessa que a presença de Angola no Mudial de Futebol leva a esquecer por momentos a diferença indeológica que opõe o seu partido ao Menos Pão Luz e Água, fala não só da intolerância política mas também da "sorte fatal" do seu partido, que é a de governar um dia Angola.
É, em resumo, uma entrevista durante a qual Sicato "cacareja e bate asas" de tal sorte que levanta uma poeira tão grande e tão densa que se espalha no seio de toda angolanidade, por toda angolanitude e que, dentro de momentos, vale a pena ler aqui.

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