O Arauto

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terça-feira, setembro 05, 2006

Nada de novo, salve-se quem puder

Apesar de consagrados no estatuto jurídico-político do País, o Governo continua (até quando?) a denegar deliberadamente e de forma perversa direitos básicos como água, luz, saúde e educação à maioria dos angolanos.
Água, luz, saúde e educação é, julgo eu, quanto bastaria para que os angolanos pudessem viver com um eterno sorriso nos lábios como se fizessem usufruto e tivessem o petróleo no bolso.
É claro que aqueles que têm quatro refeições por dia poderão contraditar (e estão no direito de fazê-lo) a sobredita afirmação dizendo que, depois de 22 de Fevereiro, Angola está a crescer económica, social e politicamente.
Podem acusar-me de facciosidade, mas a verdade é que a Angola dos pequeninos não está a crescer e a maioria dos angolanos, quais filhos de um Deus menor, continua a não ter água, luz, saúde e educação.
Se Angola estivesse de facto a crescer em toda a sua plenitude, na sua angolanidade e angolanitude, já não mais teriam a necessidade de os angolanos darem a sola em busca de bem-estar social, (água, luz, saúde e educação) económico e político no estrangeiro.
Crónica publicada inicialmente aqui

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