O Arauto

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domingo, abril 22, 2007

Com a «Positiva» (também) de alma e coração

Refinaldo Chilengue (jornalista com créditos mais do que firmados do Rovuma ao Maputo, do Índico ao Zumbo e não só) convidou-me a colaborar na revista mensal por si dirigida que é, indubitavelmente, uma referência incontornável da Comunicação Social moçambicana pós-independência, a “Positiva”.


É evidente que, de forma positiva, acedi (e com muito gosto!) ao convite do Refinaldo Chilengue. Confesso que (até) não foi difícil aceitar o convite, porque entendo, pois, que o comodismo é a letargia da criação.

Aceitei a colaboração modestamente num desafio que, se para tal tiver engenho e arte, me deixará feliz por saber que, como profissional da caneta, poderei contribuir para a eficácia da “Agenda 2025”, que tem como escopo fundamental o estabelecimento de novos caminhos para impulsionar o desenvolvimento de Moçambique.


Por isso, procurarei emprestar o meu modesto concurso todos os meses, mesmo quando os que tenta(ra)m levar a «Carta a Garcia» tudo fizerem para que possa estar ausente.

Estarei atento (e espero que façam o mesmo) para evitar que, como muitas vezes acontece, os «amigos» de última hora me rasteirem para que a «carta» caia na valeta mais próxima. Para tal basta que saiba ser o que sou e não o que os outros (refiro-me aos poderes instituídos ou aos seus criados de luxo) querem que seja.
Tenho consciência que as palavras voam mas os escritos são eternos, tão eternos como a moçambicanidade que (agora também) transporto no peito ou como a memoria Lusófona que respiro, quer seja em Lisboa, em Luanda, em Maputo...
Crónica publicada inicialmente aqui

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